História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography
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<p><em>História da Historiografia</em> publica artigos originais e de revisão nos campos da teoria da história, história da historiografia, história intelectual e áreas afins em periodicidade quadrimestral. Está classificada no estrato A1 da avaliação Qualis da Capes, no Q1 do SCImago Journal Rank. É publicada pela Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia (SBTHH) em uma parceria interinstitucional com os Programas de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).</p> <p> </p> <p><span class="EOP SCXW220473143" data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"><a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Creative Commons License" /></a><br />Este trabalho está licenciado sob uma licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license">Creative Commons Attribution 4.0 International License</a>.</span></p>Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia, Universidade Federal de Ouro Preto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiropt-BRHistória da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography1983-9928<p>O envio de manuscrito para a revista garante aos seus autores a manutenção dos direitos autorais sobre o mesmo e autoria que a revista realize a primeira publicação do texto. Os dados, conceitos e opiniões apresentados nos trabalhos, bem como a exatidão das referências documentais e bibliográficas, são de inteira responsabilidade dos autores.</p> <p><img src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /><br />Este obra está licenciada com uma Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a>. </p>Up-To-Date
https://revistahh.emnuvens.com.br/revista/article/view/2168
<p>Este texto analisa reflexões de Gunther Anders sobre a tecnologia em uma sociedade atualista. Anders destacou a busca por atualização tecnológica e a tendência das pessoas em desejar serem gadgets, o que chamou de lacuna prometeica. Partindo da premissa de que a tecnologia afeta a percepção do medo, banalizando ameaças e dificultando a identificação de perigos reais, as principais hipóteses elencadas abordaram a alienação causada pela (falsa) conformidade tecnológica e a incapacidade de temer o invisível (ou o que é exageradamente mostrado). Em conclusão, argumenta-se sobre a importância da reflexão crítica sobre as implicações morais e existenciais da tecnologia na sociedade atualista, simbolizada pela bomba atômica. Dessa forma, consideramos as reflexões de Gunther Anders sobre a bomba atômica e sua análise crítica da sociedade um diagnóstico fundamental daquilo que Mateus Araújo e Valdei Pereira chamam de atualismo.</p>Mario Marcello Neto
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2024-12-142024-12-141712810.15848/hh.v17.2168Entre Koselleck e Krenak
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<p>Este ensaio tem como objetivo tensionar as categorias meta-históricas propostas por Koselleck como antropológicas e universais, e que seriam centrais na composição do tempo histórico, e confrontá-las com o pensamento de Ailton Krenak. Nesse percurso, partimos da elaboração de Koselleck, passamos pela apropriação que realiza Ricoeur das categorias na proposição de uma Hermenêutica da consciência histórica e apresentamos ainda a concepção de Hartog de regimes de historicidade, na qual experiência e expectativa também se manifestam. Em um segundo momento, trabalhamos as temporalidades dos povos não historicizados e, portanto, excluídos do modo de existir eurocêntrico, para, ao final, nos dedicarmos ao pensamento de Krenak, que colhemos nos textos lançados nos últimos quatro anos e com o qual confrontamos a proposição universalista de Koselleck para espaço de experiência e horizonte de expectativas.</p>Bruno Souza LealAna Regina Rego
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2024-06-262024-06-261712410.15848/hh.v17.2095Pensar o diferente na História
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<p>O presente artigo busca estabelecer uma análise da produção historiográfica sobre os ciganos entre os séculos XIX e XXI. A partir disso, buscamos mapear as principais publicações sobre essa minoria étnica produzidas no Brasil e Portugal nesses três séculos, em língua portuguesa. Após indicação dos elementos introdutórios, a escrita segue apontando a dificuldade de inclusão historiográfica desses sujeitos para, em seguida, pensar sobre as três fases de desenvolvimento de estudos sobre os ciganos. A primeira etapa é caracterizada pela produção etnográfica e folclorista, e o segundo momento é de protagonismo dos trabalhos desenvolvidos no âmbito dos programas de pós-graduação no Brasil e, por fim, de debates promovidos no seio de movimentos políticos e instituições jurídicas de defesa da causa cigana. Os textos apresentados variam em estilo, ênfase, fontes, aporte teórico, recortes espacial e geográfico, mas de algum modo tentam preencher a lacuna existente na produção do conhecimento sobre povos ciganos no Brasil e no mundo ocidental. A historiografia cigana se encontra em situação limitada de desenvolvimento, em função de questões como: a dificuldade de parte dos centros de produção de conhecimento em percebê-los como sujeitos históricos e políticos; a ausência de orientadores capacitados para orientação desse tema; o pouco interesse dos historiadores; e o acesso limitado aos seios das comunidades de ciganos, que transmitem a sua cultura e história via oralidade. A proposta deste estudo se baseia nas discussões apresentadas por Rodrigo Corrêa Teixeira, François Laplatine e Geraldo Pieroni.</p>Lenilson PortelaFrancisco de Assis de Sousa Nascimento
Copyright (c) 2024 Lenilson Portela, Francisco de Assis de Sousa Nascimento
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2024-12-142024-12-141712810.15848/hh.v17.2108The 'Histoire des Deux Indes'
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<p>This article proposes an interpretation of the Histoire philosophique et politique des établissements et du commerce des Européens dans les deux Indes (1770) within the intellectual context of Enlightenment historiography. The first section describes the book, its contents, editions, authorship, and censorship. The second section provides a critical synthesis of the history of historiography on the work. The third section proposes an interpretation of the Histoire as an enlightened critique of colonialism and empire. A brief conclusion situates the book within a specific definition of the Enlightenment that accounts for its contradictions rather than attempting to overcome them.</p>Nicolás Kwiatkowski
Copyright (c) 2024 Nicolás Kwiatkowski
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2024-09-202024-09-201712710.15848/hh.v17.2103 O nó górdio da modernidade
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<p>O objetivo deste artigo é problematizar algumas das tensões em torno do conceito de modernidade. Central para diferentes áreas das ciências humanas, “modernidade” congrega, em um mesmo vocábulo, um conceito e uma proposta de periodização, ambos instrumentos essenciais da escrita historiográfica. Pretende-se aqui explorar de que forma a análise do conceito de modernidade, em conexão com uma ideia específica de universalismo, pode nos ajudar a compreender algumas características presentes nas concepções historiográficas europeias formuladas no século XIX, mas que deixaram marcas persistentes ao longo de grande parte do século XX. Nessa direção, buscou-se avaliar de que maneira o conceito de modernidade acabou fornecendo os parâmetros a partir dos quais as sociedades dos demais continentes seriam julgadas e, ato contínuo, hierarquizadas, com os povos da Europa ocidental ocupando o vértice dessa pirâmide classificatória.</p>Rachel Williams
Copyright (c) 2024 Rachel Williams
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2024-07-152024-07-151712110.15848/hh.v17.2093Desafiando conceitos rígidos
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<p>O livro A hora da eugenia, da historiadora Nancy Stepan, constitui uma importante referência sobre a história da eugenia no Brasil, não só por seu aspecto pioneiro, mas pelas chaves interpretativas que apresenta, como o conceito de “eugenia latina”. O intuito deste artigo é avançar a discussão proposta por Stepan, analisando-a de forma crítica e trazendo novos elementos apresentados não só pela historiografia, mas também por algumas fontes que demonstram que os conceitos e a abordagem proposta pela autora precisam ser superados, uma vez que focam excessivamente a construção de excepcionalidades e de antagonismos, encobrindo os aspectos comuns entre países não latinos e criando representações estereotipadas sobre a região. Acreditamos que, por seu caráter limitado e restritivo, conceitos como o de “eugenia latina” devem ser desafiados a partir da adoção de uma abordagem transnacional e comparativa, de forma que busquemos conexões e aspectos comuns e fujamos da armadilha dos “excepcionalismos” como chave interpretativa de análise.</p>Geandra MunaretoPietra Diwan
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2024-07-152024-07-151713010.15848/hh.v17.2068 Lack, excess, and time in the Cannibalist Manifesto by Oswald de Andrade
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<p>This article constitutes an endeavor to explore the relationship between figurations of lack and excess and historical time, particularly within the context of the manifold modernist temporalities in Brazil. We undertake this endeavor through a close reading of Oswald de Andrade's Cannibalist Manifesto (1928), aiming to elucidate how the author employs notions of lack and excess to interrogate modern historical time as a device for synchronizing diverse temporalities. In conclusion, we underscore the significance of investigating artifacts of historical expression beyond conventional historiography, in order to grasp temporal experiences akin to those of Brazilian modernism, as well as to seek alternative modes of conveying the constituent multiplicity of the entire temporal experience.</p>Hugo Ricardo Merlo
Copyright (c) 2024 Hugo Ricardo Merlo
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2024-09-202024-09-201712610.15848/hh.v17.2140 Desapariciones
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<p>La desaparición forzada de personas es una técnica de violencia de Estado que fue implementada en un contexto contrainsurgente entre las décadas de 1960 y 1980 en América Latina, y en ese mismo proceso, se configuró el <br />concepto que permite explicarla como fenómeno y juzgarla como delito. La desaparición forzada continúa hasta nuestros días como práctica de represión política; pero también articulada con otros procesos, como las economías criminales, con consecuencias política y humanamente devastadoras. Estas transformaciones suponen un impacto en la configuración del concepto de desaparición forzada, y su necesaria revisión. Este artículo reflexiona sobre algunas de las propuestas de revisión del concepto que se han hecho, en particular desde la sociología; se presentan algunas críticas desde la historiografía, particularmente señalando los riesgos, tanto epistemológicos como políticos y éticos, que la revisión conceptual de la desaparición forzada implica, y sobre los que hay que asumir una responsabilidad.</p>Camilo Vicente Ovalle
Copyright (c) 2024 Camilo Vicente Ovalle
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2024-11-152024-11-151712710.15848/hh.v17.2178La escritura de lo ausente
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<p>El objetivo de este trabajo es analizar obras mexicanas publicadas en el siglo XXI que tratan el tema de la desaparición — relativa tanto a hechos históricos como a personas, objetos, ideas o experiencias —, haciendo uso de distintos tipos de tachaduras, veladuras y marcas textuales. Estas obras, que pueden incluirse dentro de la ficción documental (Rivera, 2019), obligan a reflexionar sobre la relación que existe entre lo exterior y lo interior del texto; entre la realidad y la ficción. Partiendo de un acercamiento a estos dos últimos conceptos, se estudiarán los distintos tipos de tachaduras que aparecen en las obras, sus funciones y significados, en el marco de las ideas apuntadas por Chirinos (1998), Rivera-Rodas (2001), Fabre (2005) y Ballester e Higashi (2017). Se propone que estas marcas textuales son una forma de hablar del vacío mediante el vacío, que se incorpora a los textos provocando un contraste entre lo literario y lo no literario — real o histórico —.</p>María Ema Llorente
Copyright (c) 2024 María Ema Llorente
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2024-12-142024-12-141713110.15848/hh.v17.2145“Un sujeto ausente, pero tras bastidores”
https://revistahh.emnuvens.com.br/revista/article/view/2134
<p>En el presente artículo analizo las operaciones críticas que realizan Judith Butler y Gayatri Chakravorty Spivak sobre ciertos planteos de la teoría de la historia de Hegel en dos trabajos de los años ochenta: Sujetos del Deseo. Reflexiones hegelianas en la Francia del siglo XX (Butler, 2012 [1987]) y “Estudios de la Subalternidad. Deconstruyendo la Historiografía” (Spivak, 2008 [1985]). Para hacerlo, parto de la revisión q ue llevan adelante respecto de las nociones hegelianas de deseo, (auto)conciencia y sujeto para luego comprender la reflexión sobre la cuestión del tiempo histórico y los modos de aparición de los sujetos de la “subalternidad” (Spivak) o de la “alteridad” (Butler). El trabajo propone la hipótesis de que en esta relectura crítica las autoras realizan un corrimiento epistemológico, más que una ruptura completa, respecto a los desarrollos teóricos de Hegel. En consecuencia, pueden revisar, historizar y resituar estas nociones sobre la misma plataforma teórica hegeliana y desestructurar sus fundamentos constitutivos.</p>Lucas Saporosi
Copyright (c) 2024 Lucas Saporosi
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2024-12-142024-12-141712010.15848/hh.v17.2134 The past as a stake
https://revistahh.emnuvens.com.br/revista/article/view/2179
<p>In this article, the author explores Michel de Certeau’s reflections to demonstrate how the past does not establish itself as a stable reference point for historiographical operation. Instead, it serves as a stake through which a society can <br />transform death and loss into objects of knowledge, facilitating an exchange among the living. The text raises concerns about the present-centred experience of time, which decodes the past through an antiquarian paradigm, and about <br />a horizon marked by the looming threat of climate change, where the future seems to disappear. Given this context, in which the role of historiography as the “topic of the intelligible” seems to have eroded, the author contemplates the possible ways of approaching the past, which, being able to accept loss, can still open up the horizon of the future.</p>Diana Napoli
Copyright (c) 2024 Diana Napoli
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2024-10-222024-10-221711910.15848/hh.v17.2179Da pólis ao Mediterrâneo
https://revistahh.emnuvens.com.br/revista/article/view/2074
<p>Este texto pretende dar conta de uma questão central: em que níveis teóricos e respondendo a quais problemas, a História do Mediterrâneo Antigo se estabeleceu como um movimento intelectual, talvez mesmo um paradigma aos pesquisadores da antiguidade? Hipóteses heurísticas, mudanças sociais do mundo contemporâneo e pesquisas empíricas remodelam os domínios da História. Trata-se de movimentos “tectônicos”, lentos, mas profundos, que consolidam novos olhares e métodos que dão nova forma aos estudos de determinadas temporalidades. Para interpretar esses movimentos estruturais que deram forma às leituras mediterrânicas, recorrer-se-á a um tipo uma reflexão que transitará entre a epistemologia da história e leituras de origem arqueológica e histórica.</p>Guilherme Moerbeck
Copyright (c) 2024 Guilherme Moerbeck
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2024-12-142024-12-141712610.15848/hh.v17.2074Do divã para o arquivo - Psicanálise aplicada à História
https://revistahh.emnuvens.com.br/revista/article/view/2027
<p>Avalia-se como o historiador teuto-americano Peter Gay (1923-2015) se apropriou da Psicanálise na História. Com esse intuito, sonda-se como os objetos (no caso, o inconsciente), as teorias (especificamente a do complexo de Édipo), os métodos (a regressão, a associação livre e a análise de sonhos, de lapsos e de chistes) e as formas narrativas (“histórias de casos”) empregadas por Freud na clínica e na crítica da cultura foram ressignificadas na prática historiográfica de Gay, principalmente em suas obras publicadas a partir dos anos de 1980, período em que se consolida o seu projeto intelectual. Conclui-se que o aporte psicanalítico possibilitou ao historiador, além de revisar o papel desempenhado pela burguesia nos últimos três séculos, ampliar o horizonte temático, teórico, metodológico e estético da disciplina.</p>Sander Cruz Castelo
Copyright (c) 2024 Sander Cruz Castelo
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2024-06-262024-06-261712410.15848/hh.v17.2027Novas Perspectivas para a Historiografia da China Antiga
https://revistahh.emnuvens.com.br/revista/article/view/2104
<p>O presente artigo tem por objetivo apresentar um panorama atualizado sobre as novas perspectivas historiográficas acerca dos estudos da Antiguidade chinesa desenvolvidos na China continental. Para a consecução deste trabalho, iremos apresentar uma breve trajetória histórica da historiografia chinesa, introduzindo rapidamente as tradições pré-republicanas (1912); em seguida, analisaremos a historiografia moderna sob o influxo das teorias ocidentais e do Marxismo-Maoísmo; por fim, analisaremos o projeto da escola da Crítica da Historiografia Chinesa Antiga (Zhongguo Gudai Shixue Piping 中国古代史学 批评), e alguns dos seus desdobramentos no panorama intelectual da China atual.</p>André da Silva Bueno
Copyright (c) 2024 André da Silva Bueno
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2024-12-142024-12-141711910.15848/hh.v17.2104