Modo de ser historiadora: Cecília Westphalen no campo historiográfico brasileiro da segunda metade do século XX
DOI:
https://doi.org/10.15848/hh.v0i22.1147Palavras-chave:
História intelectual, Historiografia brasileira, Campo historiográficoResumo
Este estudo investiga algumas faces do percurso intelectual de Cecília Westphalen (1927-2004). Buscamos interpretar seu modo de ser historiadora nas tensões do campo historiográfico brasileiro da segunda metade do século XX, tempo de delineamento do ofício a partir da instituição universitária. Foi na prática da história econômica e social quantitativa à la Annales, que aprendeu nos deslocamentos historiográficos à École Pratique des Hautes Études, que Westphalen fundamentou seus projetos de pesquisa e diretrizes para o ensino. Para compreendê-los, acena-se fundamental a historicização dos seus encontros e desencontros acadêmicos configurados em diferentes espaços de sociabilidade e produção do conhecimento, como a Universidade Federal do Paraná, a Associação dos Professores Universitários de História e a Sociedade Brasileira de Pesquisa Histórica. Para tanto, mobilizamos a produção intelectual de Westphalen, a sua rede de correspondência, anais de eventos e atas de reuniões departamentaisDownloads
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