Biografia, autobiografia e crônica na Florença do século XIV: as origens da historiografia moderna
DOI:
https://doi.org/10.15848/hh.v0i3.67Palavras-chave:
Renascimento, Florença, HistoriografiaResumo
A imagem da Florença tardo-medieval e renascentista como cidade das artes e do saber, como berço do humanismo cívico e da objetividade no tratamento da consciência política, cidade de historiógrafos e teóricos do Estado, ficou registrada como uma das grandes construções da historiografia contemporânea. Com os olhos voltados para este contexto, trataremos de três gêneros narrativos que apontam na direção da escrita histórica, às vezes se confundindo com ela, e que, na Florença do século XIV, atuaram nas origens da historiografia moderna. São eles a biografia, a autobiografia e a crônica, que no contexto florentino do Trecento, com o intuito de registrar os feitos dos homens ilustres, procuraram interpretar suas ações e seus gestos com um profundo senso histórico. Atentaremos para os casos que apontam na direção das origens de cada um desses gêneros narrativos, observando suas conexões com o intuito de celebrar a ação dos homens na história.
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