O experimentalismo de Januário da Cunha Barbosa

projeções de futuro nacional, escravidão e a criação do IHGB (1834-1839)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15848/hh.v13i34.1629

Palavras-chave:

Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Escravidão, Tempo Histórico

Resumo

O artigo trata das relações entre a escravidão, as projeções de futuro nacional e a fundação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). Ele o faz mediante o estudo do experimentalismo do cônego Januário da Cunha Barbosa, entendido, conforme Seymour Drescher, como as práticas efetivas de busca de alternativas de mão de obra à escravidão negra e as reflexões delas decorrentes. Pautado pelo conceito de tempo histórico de Reinhardt Koselleck, o artigo aponta para a importância da escravidão como condição de possibilidade e temática constitutiva da nascente produção historiográfica brasileira. Indica, ainda, a existência de diferentes formas de definir o papel da escravidão nas projeções de futuro esboçadas nos primeiros debates do IHGB.

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Biografia do Autor

Danilo José Zioni Ferretti, Universidade Federal de São João del-Rei

Doutor em história pela USP, professor do curso de História da UFSJ. 

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Publicado

2020-12-13

Como Citar

FERRETTI, D. J. Z. O experimentalismo de Januário da Cunha Barbosa : projeções de futuro nacional, escravidão e a criação do IHGB (1834-1839). História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, v. 13, n. 34, p. 103–136, 2020. DOI: 10.15848/hh.v13i34.1629. Disponível em: https://revistahh.emnuvens.com.br/revista/article/view/1629. Acesso em: 12 dez. 2024.

Edição

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Artigo