Paulo Prado e o conceito de progresso

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15848/hh.v16i41.2038

Palavras-chave:

Progresso., Escrita da História, História intelectual

Resumo

No interior da formatação da experiência moderna criou-se uma violenta ideologia civilizatória eurocêntrica com
propósitos universalizantes, ainda que, segundo Elias Palti e Julio Ramos, ela seja resultado da interação e circulação
de ideias entre diversas culturas. Das muitas categorias e conceitos importantes nestes processos, o progresso se
tornou uma das mais centrais. Abordaremos algumas possibilidades desta categoria através da obra de Koselleck
e, em seguida, como ela foi mobilizada por Paulo Prado no início do século XX. Nossa hipótese é a de que Prado
entende que a realização de progressos depende de articulações adequadas com o passado colonial brasileiro.

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Biografia do Autor

Clayton José Ferreira, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)

Doutorando em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Mestre em História na área de concentração Poder e Linguagens (UFOP). Graduado em Bacharelado e Licenciatura em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Atualmente, professor voluntário do Departamento de História da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Membro e secretário do Grupo de Pesquisa em História, Ética e Política (GHEP), que integra Núcleo de Estudos em História da Historiografia e Modernidade (NEHM).

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Publicado

2023-11-05

Como Citar

FERREIRA, C. J. Paulo Prado e o conceito de progresso. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, v. 16, n. 41, p. 1–21, 2023. DOI: 10.15848/hh.v16i41.2038. Disponível em: https://revistahh.emnuvens.com.br/revista/article/view/2038. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Temporalização do tempo e regimes historiográficos