Antropofagia, passado prático e usos do passado em Como era gostoso o meu francês (1971) de Nelson Pereira dos Santos
DOI:
https://doi.org/10.15848/hh.v0i20.983Palabras clave:
Cine, Imagen, Cultura historicaResumen
A tradição modernista da antropofagia é uma das matrizes das imagens do passado da memória cultural brasileira. O cinema e a cultura visual são instâncias pelas quais o conhecimento do passado surge e circula na sociedade, este texto aponta o uso do tropo da antropofagia no filme Como era gostoso o meu francês (1971), de Nelson Pereira dos Santos. Fundindo a tropologia com a iconologia, observaremos a especificidade da antropofagia no início dos anos 1970 e o deslocamento do legado modernista, evidenciando o uso público do passado na narrativa cinematográfica durante o regime civil-militar.
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