"Na mais ilustre de todas as cidades, tão miserável tipografia": antiquariato, imprensa e epigrafia a partir de André de Resende (c. 1500-1573)

Autores

  • Pedro Telles da Silveira UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.15848/hh.v0i21.1006

Palavras-chave:

Antiquariato, Imprensa, História da historiografia

Resumo

Este estudo procura compreender a relação entre a prática antiquária na Idade Moderna e a introdução da imprensa através do trabalho do humanista português André de Resende. Partindo tanto da história do livro quanto da história da historiografia, busca-se entender como a permanência dos manuscritos, as dificuldades técnicas relacionadas à impressão e as limitações dos próprios antiquários faziam um conjunto de circunstâncias técnicas se tornarem problemas teóricos. Procura-se, então, problematizar a distinção proposta pelo historiador italiano Arnaldo Momigliano entre fontes “literárias” e “não-literárias” através de uma atenção mais detalhada aos procedimentos de estudo e comunicação dos antiquários modernos.

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Biografia do Autor

Pedro Telles da Silveira, UFRGS

Licenciado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2009), realizou mestrado em História na Universidade Federal de Ouro Preto (2012). Em 2013, completou o bacharelado em História pela UFRGS e, desde 2014, dedica-se à realização do doutorado em História na mesma instituição, onde realiza a pesquisa intitulada "Por escrituras de pedras, ou o que por nossos olhos ainda podemos ver: antiquariato, filologia e história em André de Resende (c. 1500-1573)

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Publicado

2016-08-30

Como Citar

DA SILVEIRA, P. T. "Na mais ilustre de todas as cidades, tão miserável tipografia": antiquariato, imprensa e epigrafia a partir de André de Resende (c. 1500-1573). História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, v. 9, n. 21, 2016. DOI: 10.15848/hh.v0i21.1006. Disponível em: https://revistahh.emnuvens.com.br/revista/article/view/1006. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigo