Pesquisa, escolha biográfica e escrita da história: biografando o duque de Caxias

Autores

  • Adriana Barreto de Souza Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.15848/hh.v0i9.401

Palavras-chave:

Biografia, Experiência, Escrita da História

Resumo

Nesse artigo pretendo pensar sobre o conceito de experiência e seus vínculos com a produção de conhecimento em história, a partir de uma reflexão sobre o percurso, as escolhas e intervenções metodológicas realizadas por mim ao deparar-me com a tarefa de escrever uma tese biográfica, e as experiências vividas durante a própria pesquisa. Por meio de um diálogo estreito com Reinhart Koselleck e uma tradição historiográfica italiana fundada na micro-história, procuro refletir sobre dois conjuntos de problemas que estruturaram a pesquisa. O primeiro deles é o peso político e histórico da memória na qual pretendia interferir: a do duque de Caxias. O outro mais propriamente teórico, sobre como escrever uma tese de história a partir da singularidade de uma vida.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Adriana Barreto de Souza, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Professora adjunta do Departamento de História e do Programa de Pós-graduação em História da UFRRJ. Autora dos livros: Duque de Caxias: o homem por trás do monumento. RJ, Civilização Brasileira, 2008; e O Exército na consolidação do Império: um estudo histórico sobre a política militar conservadora. RJ, Arquivo Nacional, 1999 (Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa)

Downloads

Publicado

2012-06-23

Como Citar

DE SOUZA, A. B. Pesquisa, escolha biográfica e escrita da história: biografando o duque de Caxias. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, v. 5, n. 9, p. 106–128, 2012. DOI: 10.15848/hh.v0i9.401. Disponível em: https://revistahh.emnuvens.com.br/revista/article/view/401. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê “História e biografia: aproximações, desafios e implicações teóricas no campo historiográfico”